A crise capitalista estadonidense de 1929 é considerada a maior crise econômica da história, que acontece principalmente devido a SUPERPRODUÇÃO nos EUA. Essa crise teve como principais consequências o intervencionismo estatal e o fortalecimento de governos totálitarios
Antecedentes:
- A economia americana tinha pilares fracos;
- A Indústria e a agricultura tinha elevados níveis de produção;
- As pessoas investiam muito dinheiro nas bolsas.
- Recurso ao crédito/empréstimos;
- Hipoteca das habitações;
- Investiam as suas poupanças.
Entende-se por Absolutismo, o processo de centralização política nas mãos do rei. É resultado da evolução política das Monarquias Nacionais, surgidas na Baixa Idade Média; fruto da aliança rei - burguesia.
MECANISMOS DO ABSOLUTISMO MONÁRQUICO
— Criação de um Exército Nacional: Instrumento principal do processo de centralização política. Formado por mercenários, com a intenção de enfraquecer a nobreza e não armar os camponeses.
— Controle do Legislativo: Todas as decisões do reino estavam controladas diretamente pelo rei, que possuía o direito de criar as leis.
— Controle sobre a Justiça: Criação do Tribunal Real, sendo superior aos tribunais locais ( controlados pelo senhor feudal ).
— Controle sobre as Finanças: intervenção na economia, mediante o monopólio da cunhagem de moedas, da padronização monetária, a cobrança de impostos, da criação de Companhias de Comércio e a imposição dos monopólios.
— Burocracia Estatal: corpo de funcionários que auxilia na administração das obras públicas, fortalecimento o controle do Estado e, conseqüentemente , o poder real.
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De 1760 a 1830, a Revolução Industrial ficou limitada à Inglaterra, a oficina do mundo. Para manter a exclusividade, era proibido exportar maquinário e tecnologia. Mas a produção de equipa¬mentos industriais superaria logo as possibilidades de consumo interno e não seria possível conter os interesses dos fabricantes. Além disso, as nações passaram a identificar o poderio de um país com seu desenvolvimento industrial. E o processo se difundiu pela Europa, Ásia e América.
Em fevereiro de 2010, foi publicado na revista História Viva uma grande reportagem intitulada "Dossiê Cruzadas", trazendo muitas informações sobre esse episódios que trouxe tantas repercusões na história